Serviço de notícias da China, 21 de maio.No debate, Abe sofreu muitas críticas.Embora o gabinete ABE tenha defendido a lei de segurança da lei de segurança sob a bandeira do "sistema jurídico de segurança da paz", o projeto de lei mencionou claramente o escopo da atividade da auto -defesa coletiva e expandiu a atividade da força de defesaA partir deste debate, também pode ser visto.
A justificação de Abe foi criticada
No dia 20, o primeiro -ministro japonês Shinzo Abe e o chefe do Partido Democrata, Okada Yue, Matsuni Reno Reno, e os chefes do Partido Comunista do Partido Comunista e o marido e o maridos lançaram um debate sobre a proibição do governo de auto -defesa coletiva e despacho Equipes de defesa automática no exterior.
Abe exerceu o direito coletivo de defesa de apontar que as forças do exercício "não tem o objetivo de embarcar em outros países e realizar atividades de combate".Embora o governo japonês possa discutir e modificar ainda mais a constituição no futuro, Abe disse: Os três princípios básicos do paciente, soberania no povo e direitos humanos básicos "nunca mudarão".
A declaração de Abe não convenceu cada parte, mas causou muitas críticas.As cabeças do Partido Comunista Japonês e as atitudes históricas dos maridos, como o 70º aniversário da guerra, como enfrentar a guerra anterior e outras atitudes históricas para lançar uma ofensiva para Abe, e pediu que "corrija atitudes históricas"; sempre esteve em um estado relativamente pacífico, que é inseparável dos esforços de todas as partes.Após a aprovação da Lei de Segurança, a possibilidade de a equipe de auto -defesa também estava envolvida em riscos.Ele pediu a Abe para comentar o papel da Constituição da Paz nesses anos.A primeira parte do Partido Restai de Matsuno Raijiu propôs que a Lei de Seguros Xin'an não deveria ser estabelecida teimosamente no atual Congresso e pediu aos departamentos relevantes que continuassem a revisão.
Em resposta a Okada, Abe disse: "A força de defesa automática será enviada para garantir que o suporte traseiro relevante possa ser garantido".Em resposta à visão de Matsno, Abe respondeu que "essa é de responsabilidade da legislatura".
No dia 15 deste mês, no dia em que o governo japonês enviou a nova Lei de Segurança ao Congresso do Congresso, Abe e o partido da oposição no campo da Câmara dos Deputados devem expandir o escopo da força de auto -defesa no exterior da Força no exterior atividades.O partido da oposição criticou o projeto de lei foi o "Lei de Guerra". enviado para o campo de batalha. "
De acordo com a prática das 10 emendas legais ao "Lei do Sistema Jurídico de Segurança", o partido também acredita que o partido da oposição também acredita que não é cauteloso e "desprezo pelo Congresso"; , o partido da oposição também postou uma postura de revisão completa.Os dois lados lançaram uma reverência na revisão do projeto de lei, e o parlamento regular também se tornou um "Congresso de Segurança" que se concentrava na segurança.
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Falsa "paz" verdadeira "" artes marciais "
De fato, a intenção de Abe de modificar as várias disputas causadas pela política de segurança do Japão, que há muito tempo tem suas origens.Desde que assumiu o cargo, desde a "Lei de Proteção Secreta específica" até a interpretação dos direitos coletivos da auto -defesa, Abe está interessado no comportamento interminável da solidão e pela história de abertura.De acordo com a análise, o objetivo fundamental de Abe de promover a auto -defesa coletiva do levantamento da proibição é eliminar obstáculos à força do exercício.
Para esse fim, o maior obstáculo de Abe é a opinião pública convencional da Constituição pacífica e a manutenção da Constituição.Como resultado, Abe começou com os procedimentos legislativos, primeiro alterando a explicação constitucional da interpretação constitucional da proibição do direito coletivo da auto -defesa e depois revisando o fato de que os ponteiros de cooperação em japonês e americano foram autorizados a exercer o eu coletivo -Defense direitos e depois atribuído a emendas legais.As emendas à Lei de Segurança "forçaram" as disposições da formação de força e auto -defesa na Constituição.
Embora os nomes dos dois projetos de lei enviados pelo governo japonês desta vez sejam a palavra "paz", pois o povo japonês protestou em frente à residência do primeiro -ministro, "isso não é uma conta de paz, mas uma guerra contra o assassinato", " "Primeiro -ministro, você não quer gostar dos slogans, como insultar nossa sabedoria", por melhor que seja bom o nome, a essência da nova conta de segurança é contrária à sua "paz".
Além disso, o projeto de lei também privou o Parlamento japonês para despachar o poder legislativo da força de defesa do exterior e as decisões do gabinete que exercem poder administrativo.A opinião pública japonesa também apontou que a prática do caminho de Abe para o caminho do poder militar pisoteou o sistema constitucional e o sistema democrático do Parlamento internamente.
Quando o partido japonês conduziu uma discussão no programa NHK no dia 17 deste mês, alguns políticos apontaram a preocupação: "Os governos do Partido Democrata Liberal do passado afirmam que os regulamentos constitucionais não devem exercer o direito de defesa coletiva. O coletivo A auto -defesa do direito de elevador a proibição é a destruição da Constituição ".Village, presidente da Federação dos Advogados Japoneses, também apontou que a Lei de Seguros Xin'an "subverte fundamentalmente o órgão nacional do país pacífico no Japão".
E Abe declarou recentemente que "a nova lei de segurança foi estabelecida e o despacho no exterior da Self -Defense Force decidirá com base no" julgamento independente "do Japão e nega que ele esteja envolvido na" guerra americana "por" seguindo os Estados Unidos " .
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Uma pesquisa organizada pelo Asahi Shimbun mostrou recentemente que 60%dos japoneses acreditavam que "desnecessário" passou 11 contas de segurança neste Congresso, e 68%dos japoneses disseram que Abe não podia acreditar que Abe disse no Japão "absolutamente impossível para o Japão para "absolutamente impossível" a declaração da guerra americana.Entre eles, os oponentes são muito excedidos pelo "projeto de lei que você concorda com o projeto de lei que pode permitir direitos coletivos de defesa da auto -defesa".
A opinião pública japonesa também tem mais críticas: "Asahi Shimbun" comentou que os projetos de lei relevantes falsificaram o nome de "paz", mas na verdade superou o espírito de paz entrou na Constituição; para.
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O ex -primeiro -ministro do Japão, Murakami, também apontou recentemente que, por ocasião do 70º aniversário da guerra, o Japão deve refletir ainda mais sobre a história.Ele enfatizou que a tentativa de emenda constitucional de Abe é uma abordagem "muito perigosa", e ele deveria avaliar ativamente a rota de paz à qual o Japão sempre aderiu.Ele também enfatizou que foi a Constituição pacífica que a guerra japonesa evita todos os tipos de perigos de guerra após a guerra.
O "Sistema Jurídico de Segurança Nacional", composto por um estudioso constitucional bem conhecido no Japão, disse que, seja um levantamento de direitos coletivos, revisando o ponteiro de cooperação de defesa japoneses -ou formulando a "Lei de Segurança", seu conteúdo e procedimentos são incompatíveis com o sistema jurídico japonês baseado em constituição.Essas práticas inadequadas do regime ABE são a ameaça de "armazenamento" no Japão.
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Além disso, mais de 450 estudiosos também assinaram uma carta aberta há alguns dias, instando Abe a enfrentar a história da guerra no Japão.Os estudiosos também pediram a Abe que "enfrentasse a história do domínio colonial japonês e da agressão através de palavras e ações", incluindo o problema das mulheres de conforto.
O Ministério das Relações Exteriores da Coréia do Sul afirmou recentemente que espera -se que, quando a discussão do Japão sobre as políticas de defesa, ela adere ao espírito da Constituição da Paz e discute transparentemente na direção de contribuir para a paz e a estabilidade regionais. foi apontado que, devido a razões históricas, o vizinho asiático e a comunidade internacional prestaram muita atenção às políticas do Japão no campo de segurança.A China espera que o Japão possa efetivamente aprender com lições históricas, aderir ao caminho do desenvolvimento pacífico e agir com cuidado.(sobre)
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