Serviço de notícias da China, 13 de junho.
Depois que os especialistas médicos coreanos revisaram as razões para a disseminação contínua do vírus da síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS) na Coréia do Sul, eles conversaram sobre o ponto crucial do sistema médico que favoreceu a propagação de doenças infecciosas.Li Zaihao, professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Medicina em Seul, disse: "Se o primeiro paciente soubesse que havia sido visitado no Oriente Médio, ele poderia ser controlado pelo vírus rapidamente".
Os médicos determinaram que o patógeno foi determinado pelos primeiros sintomas da síndrome respiratória do Oriente Médio após os sintomas e pelo menos três hospitais e centros de diagnóstico e tratamento que buscam sintomas, o que destacou as brechas do sistema de saúde coreana.
A revisão e análise relevantes apontaram que a Coréia do Sul tem a mais recente tecnologia médica, mas a sala de espera do hospital geralmente está lotada e o tratamento médico básico é insuficiente.O vírus que foi transmitido há um mês fez com que 11 pacientes morressem.
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Zheng Enjing, funcionários do Centro de Controle e Prevenção de Doenças, disse aos repórteres que a maioria dos pacientes estava infectada com vírus na sala de emergência.Os resultados dos casos de casos mostraram que muitos pacientes levaram o vírus para vários hospitais e clínicas.
O funcionário do Ministério da Saúde e Bem -Estar da Coréia do Sul, Quan de, Cong Ying Qin, o esqueleto, tosse, fechou 锸 娑 娑 娑 娑 娑 娑 娑 娑 娑 缦 缦 ω ω ω ω ㄐ ㄐ ω ω ω ω ㄐ ㄐ χ χ χ χ χ χ χ χ χ!/P & gt;
Após a avaliação da Organização Mundial da Saúde, recomenda -se ao governo coreano que intensifique medidas de prevenção e controle em todo o país para determinar se as pessoas que tiveram febre ou sintomas respiratórios estiveram em contato com os pacientes e se atingiram o Médio Oriente.
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Quase metade dos pacientes foi infectada no Samsung Medical Center, na rica região de Jiangnan, em Seul.Este hospital afiliado do Samsung Group é um dos cinco principais hospitais do país, com quase 2.000 camas.Song Jiong Kun, médico de emergência que trabalhou no hospital de 2002 a 2011, disse que isso trouxe à tona os possíveis desafios enfrentados pelo sistema de saúde sul -coreana.
Song Jiongkun, que atualmente é responsável por gerenciar a sala de emergência do Hospital Público de Incheon, disse: "Muitas pessoas pensam que o Hospital Samsung é a fonte, mas, na verdade, é por causa do problema do sistema. O diagnóstico e a casa de tratamento ""
Ele ressaltou que, como existem muitos consultores, às vezes o hospital precisa consumir alguns dias para determinar que os pacientes precisam ver apenas médicos comuns em sua comunidade.
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico em 2012 disse que a tecnologia médica da Coréia do Sul é melhor do que muitos estados membros, mas as despesas médicas são melhores.
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Existem 8,3 leitos por 10.000 pessoas na Coréia do Sul.Isso ocorre porque o sistema nacional de seguro de saúde garante que os nacionais possam tratá -los em qualquer hospital em qualquer hospital de qualquer hospital.
De acordo com o relatório do 33º, a organização da organização disse que nenhum da Coréia do Sul tem um forte sistema básico de saúde baseado na comunidade.Os hospitais particulares fazem o possível para fornecer serviços em vez de quais necessidades de assistência médica para os pacientes.
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