Serviço de Notícias da China, 12 de julho. Segundo a União Europeia citou a Agência de Notícias da União Europeia, em 11 de julho, horário local, o navio de patrulha da Guarda Costeira italiana foi condenado a retornar ao porto de Trapini, na Sicília.O navio contém um total de 67 refugiados resgatados dos navios de resgate folclóricos italianos do mar.O incidente atraiu grande atenção da Itália e dos partidos da UE, e do vice -primeiro -ministro italiano e ministro do interior Salvini expressaram raiva.
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Segundo relatos, em 8 de julho, horário local, os navios de resgate civil italiano no Mediterrâneo executaram a missão de resgate Vos Thalassa resgatou 67 refugiados de queda de água nas águas do Mediterrâneo.Então o navio foi para o sul e estava pronto para transferir os refugiados resgatados para as forças armadas da Líbia.No caminho, o pessoal do resgate descobriu que o navio não havia navegado para o porto italiano. Os trabalhadores do navio seriam mortos.
Depois que os navios de resgate do Voss Tarasa foram mantidos pelo refugiado, eles imediatamente enviaram um sinal de ajuda ao governo italiano e explicaram que o navio de resgate era mantido pelos refugiados e pediu à Marinha italiana para ajudar.
Depois de aprender sobre a situação dos navios de resgate de refugiados, o ministro da Infraestrutura e Transporte Italiano, Danilo Toninelli, ordenou que o navio da Patrulha Diciotti da Guarda Costeira italiana correu rapidamente para a localização do incidente para ajudar a lidar.
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No dia 10 de julho, horário local, o navio de patrulha da Guarda Costeira Italiana Dijiti chegou às águas onde estava localizada o Volthasa, de resgate italiano.As forças armadas rapidamente controlaram a situação dos navios de resgate e receberam todos os refugiados do navio.Os dois refugiados lançados pela liderança foram presos e devolvidos ao porto da Itália.
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Na manhã do dia 10, o vice -premier italiano e o ministro do Interior Salvini afirmou uma vez que pediram à Guarda Costeira Italiana Dijiti e aos navios de resgate folclóricos italianos que entregassem o refugiado às forças armadas da Líbia.No final, Salvini concordou com o secretário de Infraestrutura e Transporte Italiano do Transporte Donino Toninine e permitiu que os navios italianos parassem no porto de Tellapani, na Sicília.Ao mesmo tempo, Salvini ordenou que os refugiados fossem imediatamente presos após o pouso, e os principais refugiados deveriam ser severamente punidos de acordo com a lei.
O Ministro da Infraestrutura e o Transporte da Itália disse que o incidente ameaçava a vida dos socorristas.
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Salvini enfatizou que, após a verificação, 67 refugiados desembarcaram no porto de Tellapani, Sicília, 23 dos quais do Paquistão, 11 pessoas vieram do Sudão, 10 eram da Líbia, 7 eram da Palestina, 4 eram da Argélia, 4 eram de Marrocos, Dois eram do Egito e os outros quatro eram de Bangladesh, Gana, Nepal e Iêmen.
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Salvini apontou que não é difícil ver que esta é uma ação premeditada do grupo internacional de contrabando de população.Este é o "refugiado" que o grupo internacional de tráfico de população deseja criar "refugiados".O governo italiano nunca continuará suportando isso e tomará medidas mais poderosas para combater todas as atividades criminosas contra contrabando de população.(Boyuan)
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